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Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 20(2)abr. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-644855

ABSTRACT

O estudo procurou identificar os fatores de risco para o abandono de tratamento da tuberculose no cenário da atenção básica de saúde e avaliar a influência da distância entre o local de atendimento e a residência dos pacientes no abandono do tratamento. Realizou-se um estudo caso-controle com casos novos de tuberculose, tratados no período de 2006 a 2008, nos municípios de Manaus (AM) e Fortaleza (CE). Foram entrevistados 434 indivíduos (92 casos e 342 controles) com questionário estruturado pré-codificado. Estudaram-se os fatores: sexo, anos de estudo, renda, classe econômica, distância entre a unidade de atendimento e a residência, uso de drogas ilícitas, alcoolismo, tabagismo, hospitalização e infecção por vírus da imunodeficiência humana (HIV). O uso de drogas ilícitas apresentou a mais forte associação (risco 2,5 vezes maior), seguido de mais baixa classe econômica e ser do sexo masculino. A construção parcimoniosa do modelo utilizado permitiu identificar que ainda permanecem, como principais fatores de risco, aqueles que representam situações críticas como a drogadição. A situação econômica parece ter importância, não obstante a adoção de tratamento gratuito e universalizado. A condição de ser do sexo masculino permaneceu associada ao abandono, mesmo quando retirado o efeito dos demais cofatores. Avaliou-se a distância entre a residência do paciente e o serviço de saúde e não foi detectada diferença significativa dessas distâncias para casos e controles.

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